O primeiro trabalho de Diogo Salgado, “Noite Turva”, alcançou reconhecimento nacional e internacional, mas nem por isso foi fácil. O jovem realizador ponderou até desistir do perseguir a sua paixão pelo cinema. Uma evidente falta de estrutura num país com poucas soluções não é propício à criatividade. No entanto, uma equipa voluntária e bons amigos é capaz de muito. Nesta conversa fala-se do que nasce da falta de esperança; como o cinema deve ser um lugar de respeito e que soluções poderão existir para melhorar a produção nacional.