Ricardo Fonseca Mota nasceu em Sintra em 1987. Venceu o Prémio Literário Revelação Agustina Bessa-Luís em 2015 com o seu primeiro romance “Fredo”. Representou Portugal na 17.ª edição do Festival do Primeiro Romance, em Budapeste. “As Aves Não Têm Céu” é o seu segundo romance, vencedor do Prémio Ciranda 2021.
Foi semifinalista do Oceanos – Prémio de Literatura em Língua Portuguesa por duas vezes: em 2017, com “Fredo”, e em 2021, com “As aves não têm céu”. Publicou também “Germana, a Begónia” (2019, teatro) e, com o pseudónimo Ricardo Agnes, “In Descontinuidades” (2008, poesia). Formado em Psicologia pela Universidade de Coimbra, é autor, psicólogo clínico e promotor cultural.

O DIA 23 DE OUTUBRO: RESUMO

A décima quinta sessão do short/age – Shortfilms for a New Age continuou a saciar a sua curiosidade pela criação de um argumento. Desta vez recebemos Ricardo Fonseca Mota, mais conhecido pelos seus romances, para lermos e falarmos da criação de Mímesis. Este seu primeiro argumento, foi um ótimo ponto de partida para conhecermos o seu ponto de vista na estrutura de uma história e até para discutir a adiposidade dos adjetivos.